A Chalegre Consultoria está convicta que nas nascentes empresas de Internet, o desafio de comercializar espaços publicitários - fonte de receita mais comumente citada pelos projetos que circulam no mercado - passa, diretamente, pela profissionalização de seus processos e suas equipes, assim como sua realista relação com o mundo off line - onde estas operações são na prática, realizadas.

Da mesma forma, nos projetos de e-commerce, o desafio também está na capacidade da empresa em transitar do mundo online para o offline, aprendendo a lidar com problemas de armazenagem e logística. É comum, portanto, analisarmos excelentes projetos de empresas de Internet que oferecem produtos ímpares no mercado, com ótimo modelo tecnológico e convincente plano de funcionamento, inclusive de previsão de receitas, mas que carecem, exatamente, de uma proposta realista, profissional e viável de fazer esta receita acontecer. Falta viabilidade comercial - ou se esta está bem prevista, falta competência comercial para lidar com um mercado que gira a partir de regras da Velha, e não da Nova Economia.

Tendo em vista os altos riscos enfrentados pelos investidores em empresas da chamada "Nova Economia", vimos surgir a necessidade cada vez mais premente de solucionar o grande problema destas excelentes idéias que estão frutificando no mercado e merecendo a atenção de respeitados investidores:

- Tenho um projeto Internet. Como vou faturar com ele? Como manter meus custos racionais? Em suma, como garantir que meu empreendimento seja LUCRATIVO?

A Chalegre Consultoria se vê absolutamente preparada para tratar destas questões, em especial por sua larga experiência na análise do tripé produto-comercialização-logística e, principalmente, na execução, lado a lado com as equipes de cada empresa para quem trabalhamos.

Em especial, destacaríamos nossa atuação no mercado de comunicação, onde chegamos a atender 26% dos jornais diários do Brasil enfrentando exatamente a dicotomia entre assinaturas e publicidade. Trabalhamos tanto com empresas de pequeno porte quanto com grandes conglomerados. Esta experiência pode facilmente ser transposta para o mundo online.

A profissionalização da área comercial destas duas fontes de receita interdependentes - publicidade e penetração - foi o nosso foco ao longo de vários anos e razão do nosso sucesso em dezenas de jornais. A logística que envolve a entrega diária e de porta em porta de um jornal também foi objeto da nossa análise e estratégias sugeridas e implantadas nestas empresas. Podemos citar alguns exemplos específicos onde nosso trabalho - que envolveu tanto a contratação e treinamento de profissionais de vendas como a estratégia comercial, como pelo estabelecimento de preço e posicionamento no mercado.

Como experiência em outro setor, totalmente diverso em atividade fim, mas que enfrenta uma dicotomia semelhante, podemos citar, como exemplo, o extenso trabalho realizado em uma indústria alimentícia de grande porte. Lá, o projeto que realizamos esteve diretamente relacionado ao departamento comercial - externo (vendedores) e interno (telemarketing), em confrontação direta com o problema logístico. A definição de uma estratégia comercial e de remuneração, aliada à treinamentos e acompanhamento de campo, passando por critérios técnicos e motivacionais para o estabelecimento de metas compatíveis e que resultassem em esforço "ótimo" das equipes, fez toda a diferença. Em uma das filiais onde o projeto foi implantado, o resultado foi de 48,58% de crescimento no volume vendido em apenas três meses após a implantação.

Falando de logística, uma previsão mal dimensionada das necessidades de estocagem e um plano de entrega mal orçado pode definir o fracasso do projeto no primeiro Natal que enfrentar. E não são poucos os exemplos que poderíamos citar para ilustrar esta dificuldade das empresas de e-commerce. A logística, sem dúvida, é um ponto delicado para muitos projetos de Internet e a Chalegre Consultoria possui consultores com grande vivência neste setor, que conhecem a fundo as dificuldades e as soluções para este departamento, já experienciadas em reconhecidas empresas da "Velha Economia".

Já na área comercial, no tocante ao produto publicitário, gerador de receita, é gritante a inabilidade dos novos empreendedores quando comparamos o tamanho dos departamentos comerciais de empresas de comunicação do mundo off-line e do mundo online. Um jornal de grande porte em São Paulo, por exemplo, costuma contar com uma equipe externa de até uma centena de profissionais de vendas para sustentar sua receita publicitária, fazendo prospecção ativa em agências de propaganda e clientes diretos. Do nosso ponto de vista, esperar sustentar um site com receita publicitária contando com dois ou três profissionais - como é o padrão em vários dos provedores de conteúdo atuantes no mercado - não só é inviável como é um fator de sério risco para a sobrevivência do negócio - e, por conseqüência direta, de enorme risco para os seus investidores.

O próprio cálculo de ponto de equilíbrio do espaço publicitário disponível x conteúdo oferecido x número de leitores (ou usuários) x preço do anúncio x expectativa de retorno para o anunciante é bastante discutível e cheio de variáveis totalmente novas quando o veículo em questão é a Internet.

A Internet abre enormes possibilidades para o mercado publicitário, que, com certeza, estão sendo sub-exploradas, visto que estão todos concentrados em produzir conteúdo para atingir uma massa mínima de leitores (ou usuários). Esquecer - ou simplesmente deixar para mais tarde - a estratégia de abordagem deste mercado é uma temeridade para a saúde financeira de qualquer projeto que tenha na publicidade sua principal fonte de renda. Esta mudança radical de paradigma aconteceu recentemente com a entrada dos provedores de acesso gratuitos - como ficam as centenas de provedores que tinham por única fonte de renda a mensalidade paga por seus assinantes? A resposta padrão é dizer que devem ater-se a prover conteúdo e oferecer publicidade. É esta a única saída? E, sendo, como fazê-lo, se sua estrutura de prospecção é absolutamente passiva até então?

Tratando ainda de outro delicado aspecto do mundo dos negócios, salta aos olhos o amadorismo das empresas de Internet na administração do seu capital humano. A Velha Economia já trabalha com modernos e, diga-se de passagem, comprovadamente eficientes e rentáveis meios de seleção, contratação, remuneração, treinamento e administração de seus recursos humanos, ao passo que as empresas de Internet, com freqüência, lidam com salários super-inflados, contratações emocionais, inexistência de treinamento e política de trabalho improdutiva, o que gera, invariavelmente, em um turn over nunca visto no mercado dos negócios. O resultado disso é o elevado custo da descontinuidade de qualquer projeto, o despreparo, a desmotivação e, por conseqüência, custos muitas vezes tão elevados que inviabilizam o negócio no médio prazo. Nossos consultores - com vivência desta problemática - já aplicaram, na prática, projetos de remuneração, motivação, treinamento (inclusive das lideranças) que provaram, no curto prazo, que grandes economias aliadas a grandes ganhos de produtividade podem ser alcançadas quando se olha este problema com os olhos imparciais de que só uma consultoria externa pode dispor.

Há ainda uma constante questão sempre em pauta para um tipo cada vez mais freqüente de negócio da Internet. É o aspecto produto, ou o conteúdo. Muitas vezes perdidos no mar de oportunidades que a Internet apresenta, os conteúdos disponíveis na rede ainda carecem de estratégias mais contundentes, incluindo aí foco, e, principalmente, eficientes e rentáveis aproveitamento das características da rede, tais como profundidade, novidade, impacto, objetividade, segmentação, personalização, interatividade e facilidade de encontrar a informação, dispersa no palheiro que é a rede, como se fosse minúscula agulha perdida entre milhões de informações semelhantes.

Entre os nossos consultores constam especialistas em conteúdo e análise de tecnologias, com a capacidade - já experienciada - de integração das oportunidades que a Internet oferece e as realistas condições de absorção por parte do mercado, na contrapartida da realidade de produção e sua correta relação de custo e benefício, oferta e procura. A análise dos serviços de conteúdo oferecidos pelas empresas em que os senhores investem, com a produção de um completo diagnóstico e a proposta de otimização destes produtos, pode ser, também, uma ferramenta para alavancar o sucesso destes empreendedores, que contarão não apenas com um relatório, mas com uma ação conjunta e coordenada de nossos consultores.

A Chalegre destaca-se no mercado de consultorias por não caracterizar-se apenas por complexas análises, projetos e relatórios, mas por responsabilizar-se também pela execução das estratégias que propõe, colocando seus consultores em campo até que as mudanças sugeridas sejam absorvidas culturalmente pelas empresas para quem trabalha. Entendemos que o acompanhamento da implantação de estratégias voltadas para a ação é o nosso principal diferencial. Entre em contato conosco.